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ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A CONFERÊNCIA LIVRE DE MULHERES

Estão abertas as inscrições para a Conferência Livre de Mulheres: A luta pela igualdade salarial no Ramo financeiro. O evento será realizado no dia 17 de julho, das 13h30 às 17h30, em formato híbrido e poderá ser acompanhado de forma virtual (pelo aplicativo Zoom).

“A luta por equidade de remuneração, independentemente de gênero e raça, é uma pauta do movimento sindical do ramo financeiro. Porque em uma sociedade onde a média salarial de mulheres e negras continua inferior à média salarial de homens, ainda que atuem nas mesmas áreas e nos mesmos cargos, não é uma sociedade democrática”, destaca a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Fernanda Lopes.

Clique aqui para fazer a inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfM_Grf7VAQOR4kzSBN9sxIupEbVig4_60HDPzQi_hVlGpMTw/viewform

As conferências livres são uma das partes de uma agenda maior, formada ainda por conferências municipais e regionais, conferências estaduais e, por fim, a etapa nacional com a 5º Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que ocorrerá em Brasília, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro.

POR QUE FALAR DE IGUALDADE SALARIAL

No Brasil, as mulheres recebem, em média, 20,9% menos que os homens, segundo o 3º Relatório de Transparência Salarial e Igualdade, divulgado em abril deste ano pelos ministérios da Mulher e do trabalho e Emprego.

No setor bancário, levantamento feito pelo Dieese, com base nos dados estatísticos de 2023 da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), revelam que as mulheres bancárias têm remuneração cerca de 19,1% inferior em relação à remuneração dos colegas bancários.

“A luta por igualdade salarial de gênero é uma luta histórica das trabalhadoras brasileiras. Por conta disso, em março de 2023, conseguimos que o presidente Lula sancionasse a Lei de Igualdade Salarial entre gêneros. O movimento sindical bancário, inclusive, participou do Grupo de Trabalho Interministerial para o plano de implementação da lei de igualdade salarial”, destaca a secretária da Mulher da Contraf-CUT.

A dirigente ressalta que a igualdade salarial de gênero depende de vários passos, além das normas legais que já foram alcançadas. “Precisamos garantir, ainda, que a fiscalização dos órgãos responsáveis seja efetiva, com a participação do movimento sindical, e do envolvimento da sociedade civil para que a desigualdade de remuneração entre homens e mulheres deixe de ser tolerável”, conclui Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

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