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SINDICATO REALIZA DIA NACIONAL DE LUTA EM DEFESA DO SAÚDE CAIXA

O Sindicato dos Bancários de Uberaba realizou nesta terça (7), o Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa. O objetivo foi denunciar a proposta indecente feito pelo banco de reajuste nas mensalidades do plano de saúde e mobilizar os empregados na proposta entregues pelos sindicato à Caixa.

Durante o evento, o presidente do Sindicato dos Bancários, Diego Bunazar, denunciou o desrespeito que a Caixa tem em relação aos seus empregados, fornecedores e rede credenciada. “É um absurdo o banco chegar na mesa de negociação e propor que os empregados paguem 71% de reajuste nas mensalidades do plano de saúde”, destacou.

O movimento sindical reivindica:

  • Reajuste zero nas mensalidades do Saúde Caixa;
  • Fim do teto de custeio de 6,5% da folha salarial;
  • Cumprimento do modelo de custeio 70/30;
  • Respeito aos princípios do mutualismo, solidariedade e ao pacto intergeracional;
  • Melhoria e ampliação da rede credenciada própria;
  • Compartilhamento das redes de outros planos;
  • Plano na aposentadoria para contratados depois de 2018;
  • Fortalecimento do GT Saúde Caixa;
  • Fortalecimento do Conselho de Usuários;
  • Maior participação dos usuários e representantes dos trabalhadores na gestão do plano;
  • Funcionamento efetivo dos comitês de credenciamento;
  • Aporte pela Caixa dos valores pagos a menor.

NEGOCIAÇÃO

Na última segunda (6), a Caixa Econômica Federal negou a extinção do teto de 6,5% da folha salarial para os seus gastos com a saúde de seus empregados e apresentou uma proposta para o Acordo Coletivo de Trabalho do Saúde Caixa com aumento do percentual de contribuição dos titulares de 3,5% para 5,5%.

A proposta do banco ainda prevê reajuste do valor a ser pago por dependente, de R$ 480 para R$ 672. Pela proposta da Caixa, os valores máximos a serem pagos pelas empregadas e empregados sofrerão reajuste médio de 71%, passando de até 7% para até 12% da remuneração base.

Também pela proposta do banco, o reajuste médio nas contribuições dos titulares pode chegar a 57,14%. Para os dependes a 40% e os valores máximos a serem pagos pelas empregadas e empregados sofreria um acréscimo de 71%.

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa recusou a proposta em mesa.

As negociações seriam retomadas nesta terça-feira (7), mas o banco não compareceu à negociação.

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