Indicada ao Grammy Latino como “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa”, a cantora e compositora Ana Cañas conduzirá a live-show “Mulheres na Linha de Frente Mudam o Mundo”. Este é o tema do encontro virtual que a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e as associações dos trabalhadores do banco (Apcefs) promovem nesta segunda (8), Dia Internacional da Mulher. O show começa às 20h e será aberto ao público, pelo facebook e youtube da Fenae.
Transmissão: facebook (https://www.facebook.com/FenaeFederacao) e youtube (https://www.youtube.com/channel/UCC3ZOUNcr55hCSr02F83sow) da Fenae
A proposta da live é pela preservação e reafirmação dos direitos conquistados pelas mulheres “Em um ano de pandemia, o papel da mulher, com destaque para as chefes de família, ficou ainda mais evidente e mostrou o quanto a sociedade brasileira ainda precisa evoluir em questões de igualdade de gênero e desenvolvimento social”, aponta o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.
A Fenae pontua que são incontáveis as mulheres na linha de frente da assistência à população, trabalhando para diminuir os impactos da covid-19, a exemplo de médicas, enfermeiras, cientistas, atendentes de supermercados e garis, entre outras. Principalmente as bancárias.
”As mulheres da Caixa se somam a essas lutadoras. Elas se dedicaram ao atendimento de mais de 160 milhões de brasileiros que passaram pelo banco público em busca do auxílio emergencial e de outros benefícios sociais. E são elas que continuarão atuando para manter a Caixa pública e para todos”, ressalta Sergio Takemoto.
O Sindicato destaca o papel das mulheres bancárias em todos os bancos e agências, fortalecendo o bem estar da sociedade em meio a um dos períodos mais críticos de nossa sociedade.
A diretora de Políticas Sociais da Fenae, Rachel Weber, reforça que a live-show é uma celebração em homenagem a todas as mulheres. “Entendemos que, juntas, elas mudam o mundo”, destaca. “E o 8 de Março é um dia de reflexão, de organização e mobilização para tentarmos mudar nossa realidade, em que as mulheres ainda sofrem com a desigualdade”, completa Weber.
Fonte: Contraf-CUT