A diretoria do Sindicato organiza lutas gerais por melhores salários, PLRs maiores, mais direitos e benefícios. Organiza a defesa das leis que garantem os direitos dos trabalhadores e pressiona para que leis que retiram direitos não sejam aprovadas. Como a Medida Provisória (MP) nº 1045, que acabava com 15 direitos fundamentais dos trabalhadores e foi rejeitada pelo Senado, após muita luta e pressão dos sindicatos.
O que o Sindicato negocia?
Negocia o piso mínimo da categoria, o reajuste salarial, as condições de trabalho, o valor dos vales refeição e alimentação, melhorias no plano de saúde entre outros direitos.
Por que se filiar ao Sindicato?
Além das negociações, para ampliar a pressão contra governos ou empresários que querem retirar direitos e explorar bancários e bancárias; pela luta contra os assédios moral e sexual entre outras lutas gerais da classe trabalhadora. Também é muito importante para o trabalhador a sua defesa jurídica. É o Sindicato que presta esse tipo de assessoria. Ele faz a homologação, confere se as rescisões de contrato estão corretas; orienta os direitos do trabalhador, como fazer ações; suas obrigações e deveres. E ainda informa tudo que envolve a categoria nas redes sociais. Tudo isso tem um custo que precisa ser pago aos outros trabalhadores que atuam nos sindicatos defendendo seus direitos. Por isso, filie-se!
Conquistas dos Bancários:
1934 – 1 ª Greve Nacional conquista Aposentadoria aos 30 anos de serviço e 50 de idade e Estabilidade após 2 anos de serviços (público e privado);
1961 – Greve conquista do 13º salário;
1962 – Conquista do Sábado livre com greve;
1981 – Auxílio creche;
1989 – Vale-refeição;
1990 – Plano de Saúde
1992 – Assinatura da Convenção Nacional para Bancários da iniciativa privada;
1995 – Participação nos Lucros e Resultados (PLR);
2000 – Inclusão no acordo da cláusula sobre Igualdade de Oportunidades;
2004 – Greve repõe totalmente a inflação e assinatura única da Convenção Nacional de trabalho;
2007 – 13º Cesta Alimentação;
2009 – Melhora da parcela adicional da PLR, com distribuição linear de 2% do lucro líquido anual do banco aos bancários privados;
2010 – Inclusão de cláusula de combate ao assédio moral;
2012 – Valorização do piso salarial e da PLR e proibição da publicação do ranking de performance no cumprimento de metas;
2013 – Folga assiduidade;
2014 – Cláusula específica para combater as metas abusivas;
2016 – Ampliação da licença paternidade para 20 dias;
2018 – Acordo de 2 anos/valorização do piso salarial. Apesar da Reforma Trabalhista atacar os direitos dos trabalhadores os bancários organizados em sindicatos conseguiram manter todos os seus direitos no ACT;
2020 – Home office durante a pandemia e cláusulas na CCT sobre apoio a bancárias vítimas de violência doméstica;
2022 – Teletrabalho: conquista de novas cláusulas sociais.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos