Uma tesoureira, um gerente e sua família ficaram reféns de bandidos armados por quase doze horas entre os dias 11 e 12 de setembro.
Os ladrões mantiveram quatro pessoas na mira das armas enquanto o gerente foi obrigado a ir na agência do Bradesco buscar o dinheiro para liberação dos familiares.
Seguindo as recomendações, o gerente foi até o local com fotos do atentado grave. Na agência, enquanto eram feitos os procedimentos, a regional do banco foi comunicada e a mesma chamou a polícia.
Segundo jornais locais, os ladrões foram avisados dos policiais e que provavelmente o plano fora descoberto. O fato deixou os sequestradores alterados e por graças de Deus, as ameaças não se cumpriram, sendo as vítimas liberadas.
Sobrará traumas para os funcionários, mas felizmente não houve o pior. No entanto, jamais pode haver esse risco!
Os dirigentes sindicais sabem que os sequestros são provocados por falhas na segurança bancária e pela prática difundida do tesoureiro ter a senha do cofre e levar para casa a chave da agência. Os sindicalistas reivindicam há muitos anos que toda esta operação de abertura de unidades e cofres seja feita por empresas de segurança, mas os bancos nunca concordaram.
Leave a comment