A sua participação é fundamental na campanha “Menos Metas, Mais Saúde”, que busca conscientizar sobre os impactos prejudiciais das metas abusivas. Acesse o link abaixo do #BoraConversar e responda o formulário sobre o tema. O espaço também abre espaço para o compartilhamento des experiências relacionadas ao assédio moral, seja sofrido diretamente ou presenciado no ambiente corporativo.
#BoraConversar: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfK0SEXOlJDE1X7r-N7da72yucqWj9G2tb6rYramkFA09V1og/viewform
Compartilhar essas histórias contribui para a visibilidade do problema, encorajando outros a se manifestarem e ajudando a construir um ambiente de trabalho mais saudável. Através do diálogo aberto e da busca por soluções, espera-se que seja possível promover um ambiente laboral mais humano e seguro.
A iniciativa #BoraConversar é uma oportunidade para que todos os profissionais do ramo financeiro se unam em prol de um ambiente de trabalho mais justo, saudável e equilibrado. Juntos, é possível promover mudanças significativas e assegurar que as metas estabelecidas não sejam abusivas.
A iniciativa da campanha é do Coletivo Nacional de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), que está empenhado em promover uma mudança significativa no ambiente de trabalho dos profissionais do setor financeiro.
“A pressão por metas abusivas pode afetar negativamente a saúde física e mental dos trabalhadores. A Campanha Menos Metas, Mais Saúde busca sensibilizar a sociedade, mobilizar os trabalhadores, e cobrar atitude das empresas e dos órgãos reguladores sobre a importância de estabelecer práticas mais saudáveis e equilibradas no ambiente de trabalho”, explicou o secretário de Saúde da Contraf-CUT, Mauro Salles.
“A conscientização sobre os efeitos negativos das metas abusivas é o primeiro passo para garantir a saúde e o bem-estar dos trabalhadores do ramo financeiro. Nossa missão é construir um ambiente de trabalho mais saudável e equilibrado, onde as metas não sejam prejudiciais à saúde dos profissionais”, completou.
Fonte: Contraf-CUT